A Guerra das Estrelas, Alien e Encontros Imediatos do Terceiro Grau, realizados no final da década de 70 iniciaram um movimento cultural, intenso, que teve o seu auge na década seguinte. Usando de uma criatividade e imaginação incomuns, e utilizando vestuários únicos, penteados extremos, sons digitais e movimentos físicos inigualáveis, foram criadas personagens memoráveis, e que, ainda hoje pairam na nossa imaginação.
O mais incauto dos leitores estará certamente a pensar na cultura Pop. Mas não. Falo de Ficção Cientifica. No entanto, e apesar da minha relutância em apelidar, a Pop, de cultura, entendo a sua dúvida. São óbvios e infindáveis, os pontos comuns, embora agora não me ocorra nenhum. Agora se falarmos das personagens, aí sim. As músicas de Nik Kershaw relembram-me a “jam session”, entre humanos e ET’s, no cume da montanha, mas em Fá sustenido. Ainda ninguém me tirou da cabeça que Billy Ocean é um Alien e sempre tive dificuldade em distinguir, se Boy George, é a Princesa Leia ou Luke Skywalker.
Nos anos que se seguiram, foram-se multiplicando os filmes e séries do género. Uns com mais sucesso que outros, inundando as salas de cinema e os nossos televisores, mas quase todos eles focados na vida extraterrestre.
A possibilidade de existência de seres vivos e inteligentes fora da Terra, sempre me fascinou. A curiosidade sobre o seu aspecto, as suas ideias e opiniões. As suas naves e uma eterna dúvida que sempre me atormentou a mente - Será que também usam CD’s pendurados no retrovisor e napron’s na chapeleira?
Espero um dia vir a descobrir.
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